Dismorfofobia corporal e a cirurgia de rinoplastia

Qual a relação das cirurgias plásticas com a dismorfofobia corporal?

Também denominada de dismorfia corporal ou síndrome da distorção de imagem, caracteriza um transtorno de ordem psicológica que distorce a forma como a pessoa enxerga a si mesma.

O indivíduo com essa condição tem queixas físicas e percebe defeitos em seu corpo que não condizem com a realidade, ou são bem leves e vistos por ele de forma aumentada.
Esses “defeitos” causam grande insatisfação e são percebidos como algo inaceitável. A relação com a própria estética fica totalmente alterada para essas pessoas, podendo levá-las a delirar, olhando o seu reflexo do espelho de forma compulsiva.

Os casos ocorrem em igual proporção em pessoas de ambos os sexos, embora a pressão estética e padrões de beleza afetem mais as mulheres, por essa razão elas acabam se preocupando mais com a própria aparência que os homens.

A dismorfofobia pode estar combinada a um quadro depressivo, fobia de interação social, produtividade reduzida no trabalho, ideações suicidas ou transtornos psicóticos.

Mas afinal, qual a relação entre a rinoplastia e a dismorfofobia corporal?

Uma das cirurgias mais associadas à dismorfofobia corporal é a rinoplastia, pois a face é o principal foco de atenção para as pessoas com dismorfofobia. As queixas são principalmente relacionadas ao formato do nariz.

Essa alteração da percepção corporal faz com que o paciente veja muitosdefeitos no nariz ou em outras partes do corpo e busque as cirurgias plásticas para a resolução dessas queixas.
Para o Dr. Iran Sanches, os pacientes dismorfofóbicos não são elegíveis para cirurgia plástica, mas para tratamento psicoterápico, opinião que é endossada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Para a realização de qualquer cirurgia plástica, o paciente deve assinar um termo de Consentimento Informado, no entanto, pacientes com diagnóstico comprovado de dismorfofobia não são analisados como psicocologicamente aptos para assinar essa documentação.

Podendo sujeitar os cirurgiões plásticos a punições legais em caso da realização da cirurgia. Quando um paciente com grave caso de dismorfofobia deseja se submeter a uma cirurgia estética, a orientação mais correta que o cirurgião plástico pode dar é encaminhá-lo para o psicólogo ou psiquiatra.

A instabilidade, insatisfação e grau de exigência desses pacientes são muito elevados e constantes, o que compromete a eficiência do procedimento e torna tão importante o auxílio da terapia.

Em um primeiro momento pode ser difícil identificar os pacientes com dismorfofobia, por isso é sempre importante escolher um cirurgião plástico, nesse caso um especialista em rinoplastia, com grande experiência e credibilidade, que prezará pela saúde e bem estar do paciente.

A anamnese (aquela espécie de entrevista realizada na primeira consulta com o paciente) quando feita de forma eficiente, pode fornecer dados para o cirurgião plástico do diagnóstico compatível com dismorfofobia.

A psicoterapia para esses pacientes alia técnicas terapêuticas comportamentais e cognitivas, mas esses devem reconhecer que necessitam desse auxílio. Deve partir deles a vontade de realizar o tratamento, que também pode ser associado com medicações, visando minimizar a obsessão com o corpo e dar mais qualidade de vida para essas pessoas.

O Dr. Iran Sanches é especialista em rinoplastia, com experiência de muitos anos em cirurgia plástica e foco em rinoplastia.

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 Dr. Iran Sanches

Dr. Iran Sanches

Especialista em Rinoplastia e Cirurgia Plástica

 Dr. Iran Sanches

Dr. Iran Sanches

Especialista em Rinoplastia e Cirurgia Plástica

Dr. Iran Sanches - CRM – 64705 | Cirurgia Geral RQE – nº 13043 | Cirurgia Plastica RQE – nº 13401

Formado em Medicina em 1987 pela Universidade Federal do Paraná, concluiu residência de Cirurgia Geral credenciada e reconhecida pelo MEC em 1989 e em Cirurgia Plástica em 1992, reconhecida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Já em 1992 foi aprovado em exames de provas e de curriculum, tendo recebido Título de Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, registrado pelo CREMESP, e pelo Conselho Federal de Medicina.

Em 1996 realizou curso de Cirurgia Plástica na New York University e no Manhattan Eye, Ear & Throat Hospital.

Em 2003 cursos no Mount Vernon Hospital, Northwood e no St. Thomas Hospital em Londres. Em 2012 no Lenox Hill Hospital em NY fellowship em cirurgia facial e foco em rinoplastia. Complementação da formação no Langone Medical Center da New York University.

Em 2016 ascensão a Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com a apresentação do trabalho “Rinoplastia: Uma análise retrospectiva”. Esse trabalho científico é baseado na análise de 775 pacientes submetidos a Rinoplastia, entre 1993 e 2015, revelando importantes aspectos dessa casuística.

Anatomista convidado para ministrar vários cursos no MARC (Miami Anatomical Research Center) em anatomia associada a cirurgia facial e procedimentos faciais minimamente invasivos.

Participando com frequência de congressos científicos nacionais e internacionais, se mantem sempre atualizado com as últimas técnicas e procedimentos em Cirurgia Plástica, para proporcionar o melhor tratamento aos pacientes, sempre dentro de altos critérios ético-científicos.

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